terça-feira, 30 de setembro de 2008

Death Magnetic

Uau!!! Sejam bem vindos de volta meus senhores! Cinco anos após o fiasco que foi St. Anger e quase 20 anos após o seu último registo digno de realce (o Black Album), este regresso dos Metallica vem demonstrar que, afinal, os reis ainda dominam. Com uma sonoridade próxima dos míticos e seminais Master Of Puppets e And Justice For All, o quarteto regressa em força e com força, apresentando um conjunto de temas rápidos, demolidores, com monstruosos solos e estonteantes longas partes instrumentais. Um inegável petardo de speed/thrash metal claramente apontado às cabeças dos mais incautos. Em alguns momentos (Cyanide ou The Judas Kiss, por exemplo) a crueza da sonoridade remete-nos, eventualmente para algumas das suas influências punk, mas é no seu som tipicamente pesado, balanceado, por vezes sujo, que se pode notar o regresso às origens. Todavia, um regresso em que não se notam sinais de parecerem datados ou ultrapassados mas apresentando um som perfeitamente actual, moderno, com uma produção poderosa (cortesia de Rick Rubin). E numa altura em que parece que tantas bandas descobriram o thrash metal dos anos 80 do século passado, são precisamente os Metallica a mostrarem como isso se faz bem, dando uma verdadeira lição de mestre aos seus pupilos. Mas no meio do desenfreado corropio de temas fortes ainda sobra tempo para seduzir, como acontece com a terceira parte da saga The Unforgiven, onde um inicio orquestrado e com um doce piano cria o ambiente necessário para um dos mais belos temas da carreira da banda. O recurso aos instrumentais volta a acontecer. Desta feita, em Suicide & Redemption, um digno sucessor de Orion. Mas há muito mais para se deliciar, num álbum claramente orientado para as guitarras, com os ritmos, os riffs, as harmonias e os solos num plano único de intensidade. Senão ouçam The End Of The Line, All Nightmare Along ou The Day That Never Comes.
Nota : 18,7
Texto do Prof. Pedro Carvalho

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Será que os livros vão acabar???

A Amazon, a maior loja online de livros, DVD e outros artigos lançou uma nova forma de ler. Chama-se Kindle e é um leitor de livros, blogs, revistas, jornais, entre outros. Será que vai convencer? Vejam como funciona e deixem a vossa opinião por aqui.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Novo Ano Lectivo

Olá a todos.
Cá estamos para mais um ano cheio de novidades e actividades.
Vem até à tua biblioteca para conheceres os novos títulos da nossa colecção. E para abrir o apetite dá uma olhada aos destaques já a seguir.
Bom ano

Novas Leituras Mês de Setembro

Autor: Sarah Addison Allen

Título: O Jardim Encantado
Sinopse: Num jardim escondido por trás de uma tranquila casa na mais pequena das cidades, existe uma macieira e os rumores que circulam dão conta de que dá um tipo muito especial de fruto. Neste encantador romance, Sarah Addison Allen conta a história dessa árvore encantada e das extraordinárias pessoas que dela cuidam...

Autor: Nuno Crato

Título: A Matemática das Coisas
Sinopse: Agora galardoado com o European Science Award na categoria de Melhor Comunicador do Ano, um novo livro de Nuno Crato dedicado às histórias matemáticas, como por exemplo histórias de confusões nas auto--estradas por não se seguirem regras da geometria cartesiana. Enfim, histórias acerca da beleza da matemática, contadas para que todos a entendam e se entusiasmem.

Autor: John Banville

Título: O Mar
Sinopse: Banville narra a história de Max Morden e da sua viagem a uma cidade do litoral na Inglaterra onde costumava passar as férias de verão. Conhece a família Grace: os gémeos Myles e Chloe, os pais Carlo e Connie, e a governanta Rose. O relacionamento de Max com os Grace mostra um período de descobertas variadas, típicas da fase de crescimento do mundo infantil para o mundo adolescente. Uma mistura de sentimentos, de experiências, de vivências desenrolam-se.

Autor: José Luís Peixoto

Título: Cemitério de Pianos
Sinopse: Numa Lisboa sem tempo, entre Benfica e o centro, nascem, vivem, sonham, amam, casam, trabalham e morrem as personagens deste livro. No ventre de uma oficina de carpintaria aninha-se o cemitério de pianos, instrumentos cujo mecanismo, à semelhança dos seres que os rodeiam, não está morto, encontrando-se antes suspenso entre vidas.

É aqui que vivemos! Fantástico!!!


This Is Where We Live from 4th Estate on Vimeo. Encontrámos AQUI